A freguesia de Panque inaugurou, no passado domingo, as últimas obras que decorriam nos espaços públicos daquela localidade, concluindo assim o projeto de requalificação do centro cívico da freguesia.
Recorde-se que este projeto foi sendo desenvolvido por fases e incluiu a casa Mortuária, executada em 2018. Com esta iniciativa, a comunidade de Panque “ganhou um verdadeiro centro cívico”, sublinhou o presidente da Câmara Municipal, convidado para esta cerimónia. Na sua intervenção, Mário Constantino Lopes, visivelmente satisfeito deu os parabéns à Junta de Freguesia e à população, por terem realizado as obras e tornado o espaço num espaço tão belo e central de uma freguesia. “Recordo-me perfeitamente de ter estado presente no primeiro momento de aquisição dos terrenos em 2004, e hoje estou muito feliz por inaugurar esta obra tão importante para a população. É certamente um privilégio para Panque ter este conjunto tão bonito e tão agradável, como este que aqui se encontra”, concluiu o presidente da Câmara. Antes, perante dezenas de populares, já o pároco freguesia, Carlos Leme, tinha benzido o local.
Naturalmente feliz, o presidente da Junta de Freguesia, António Neves, recordou que estas obras eram há muito ansiadas pela população, que assim vê devolvida dignidade àquele espaço. Aproveitou o momento para salientar que se tratava de “um dia especial, onde o sonho, o querer e o esforço se tornaram realidade”. António Neves focou a “ambição e o trabalho de vários executivos” de que resultou a capacidade de “termos criado espaços e subespaços onde se possa receber os mais variados eventos, com áreas amplas e linhas contemporâneas”. O Presidente da Junta terminou, dando nota que “a Câmara Municipal foi essencial para a concretização desta obra”.
Refira-se que com a concretização desta obra Panque passa a proporcionar melhores condições de acesso a um conjunto de equipamentos fundamentais, como o caso da igreja, da casa mortuária, do centro paroquial e do cemitério, assim como outros destinados ao convívio e ao lazer.
Recorde-se que as obras deste arranjo urbanístico tiveram uma comparticipação de 80 mil euros do Município de Barcelos.