Não há uma temática única nos estudos. Há aguarelas sobre Barcelos, o mar (Apúlia), a catedral de Santiago, a Torre dos Clérigos, os Zés-Pereiras, um trio de jazz, entre outros temas.
A inauguração da exposição, que decorreu no dia 22 de abril, contou com a presença da vereadora do Pelouro da Cultura da Câmara Municipal de Barcelos. Armandina Saleiro destacou as qualidades artísticas, intelectuais e humanas de Carlos Basto, referindo que esta exposição constitui um pequeno tributo do Município ao trabalho que o autor tem feito por Barcelos.
A exposição, comissariada por Rui Sousa Basto, pode ser vista de segunda a sexta-feira, das 9h00 às 12h00 e das 14h00 às 18h00; aos sábados e domingos, das 10h00 às 12h00 e das 14h00 às 17h00
Carlos Basto nasceu a 20 de abril de 1932. Participa em exposições coletivas desde 1952, sobretudo na região norte do país. As exposições individuais começam em 1992. Ao longo da sua carreira ligada à pintura, à fotografia e ao cinema, foi galardoado com diversos prémios nacionais e internacionais. Foi cronista em diversos jornais e editou livros com desenhos.
Integrado na vida cultural da cidade e do concelho de Barcelos, Carlos Basto tanto participa com trabalhos seus como nos inúmeros eventos culturais promovidos pela Câmara Municipal e por outras instituições ligadas à cultura.
Desempenhou vários cargos públicos e em instituições privadas na organização e promoção da cultura, do turismo e do artesanato barcelenses.