Falando após o descerramento da lápide que assinala a inauguração, José Dias afirmou que a concretização das obras se deve “ao empenho do atual Presidente da Câmara” e ao esforço financeiro do Município que aqui investiu cerca de 150 mil euros. Deve-se, também “à parceria que a Junta de Freguesia estabeleceu com a Igreja Paroquial, que permitiu o arranjo do Adro e, mais tarde, vai permitir realizar aqui outras obras também importantes, como o alargamento do cemitério e a construção da casa mortuária”.
No seu discurso perante a população, o Presidente da Junta reconheceu o “trabalho desenvolvido pela Junta de Freguesia anterior na execução deste projeto” e referiu ainda a obra de pavimentação da Rua das Agras, em Tregosa, que o Presidente da Câmara visitou na manhã de domingo.
“Queremos manifestar o nosso empenho na União de Freguesias, o nosso empenho na resolução dos problemas e na melhoria da qualidade de vida da população de Durrães e de Tregosa, em tudo o que estiver ao alcance da Junta de Freguesia”, sublinhou José Dias, sem deixar de referir o apoio do Município.
“Esta Junta vai trabalhar sempre em parceria com a Câmara Municipal, pois sabemos que podemos contar com este executivo municipal liderado por Miguel Costa Gomes”, rematou José Dias.
O Presidente da Câmara saudou os elementos da autarquia e a população, salientando a importância do reconhecimento do trabalho desenvolvido pelos autarcas anteriores na execução das obras inauguradas. Segundo Miguel Costa Gomes, “é muito importante reconhecer o trabalho e a dedicação de quem se entrega à causa pública”, independentemente da sua filiação partidária ou sensibilidade política.
Em 2009, referiu o Presidente da Câmara, “apresentámo-nos com um projeto de cidadania”, que consagrou a igualdade de tratamento de todos os cidadãos e de todas as Juntas de Freguesia. E esse projeto está agora consolidado.
Por outro lado, Miguel Costa Gomes prometeu continuar com os apoios do Município aos investimentos nas freguesias, mas lembrou os constrangimentos financeiros de que as autarquias estão a ser alvo, como o corte de mais de 600 mil euros nas transferências da administração central para a Câmara Municipal em 2014.