O presidente da Câmara de Barcelos, Mário Constantino Lopes, foi hoje eleito, por unanimidade, para a presidência do Conselho Intermunicipal da CIM Cávado.
Na sua intervenção de tomada de posse, Mário Constantino Lopes destacou a importância de dar continuidade ao trabalho desenvolvido pelo seu antecessor – Ricardo Rio, antigo autarca de Braga – e tornar a CIM Cávado “cada vez mais expressiva, dinâmica e próxima das pessoas e dos territórios”.
“Temos o dever de honrar o trabalho feito, mas também o desafio de inovar”, sublinhou o novo presidente da CIM Cávado, apontando a sustentabilidade e a competitividade como eixos centrais do novo ciclo de governação intermunicipal.
Para Mário Constantino Lopes, “o Cávado tem todas as condições para continuar a afirmar-se como um território de oportunidades.” Nesse sentido, acrescentou que será dada continuidade à “aposta em políticas que reforcem a ligação entre os nossos concelhos, valorizem os nossos recursos e projetem a região como exemplo de desenvolvimento equilibrado, inovador, sustentável e que ajuda a potenciar toda a dinâmica do Pentágono Urbano e a relevância nacional que tem o Minho.”
O presidente da Câmara de Barcelos, agora eleito presidente da CIM Cávado, fez ainda questão de agradecer o trabalho desenvolvido por Ricardo Rio, que liderou o Conselho Intermunicipal nos últimos três mandatos.
Na sequência da eleição de hoje, o Conselho Intermunicipal da CIM Cávado passa a ter Mário Constantino Lopes (Barcelos) como presidente, João Rodrigues (Braga) e Júlia Fernandes (Vila Verde) como vice-presidentes, e Emanuel Magalhães (Amares), Carlos Silva (Esposende) e Manuel Tibo (Terras de Bouro) como membros.
A CIM Cávado engloba aqueles seis concelhos, constituindo a NUT III do Cávado. Esta associação tem por objetivo conjugar, promover e articular interesses comuns aos municípios associados, nas áreas dos serviços coletivos de proximidade e dos investimentos municipais a vários níveis.
Entre eles, estão os seguintes: promoção do planeamento e da gestão da estratégia de desenvolvimento económico, social e ambiental do território abrangido; articulação dos investimentos municipais de interesse intermunicipal; participação na gestão de programas de apoio ao desenvolvimento regional, designadamente no âmbito dos fundos europeus; planeamento das atuações de entidades públicas, de caráter supramunicipal.



