Depois da primeira edição da Festa do Teatro de Barcelos ter sido um sucesso, o Município de Barcelos aposta mais uma vez na realização da mesma, de 22 de junho a 7 de julho, com o objetivo de promover e valorizar os grupos de teatro amador do concelho, bem como descentralizar o acesso à cultura, levando o teatro a várias freguesias do concelho e, simultaneamente, dinamizando diferentes espaços.
Com a realização da Festa do Teatro, o Município tem como objetivos promover e valorizar os grupos de teatro amador do concelho, bem como descentralizar o acesso à cultura, levando o teatro a várias freguesias do concelho e, simultaneamente, dinamizando diferentes espaços.
A decorrer ao longo de duas semanas esta mostra do teatro vai contar com espetáculos de seis grupos teatrais barcelenses em seis diferentes freguesias do concelho.
A Festa do Teatro começa no dia 22 de junho, às 21h30, com as peças “Menina Júlia” para maiores de 12 anos e “Viva a Paródia” para maiores de 13 anos, pela Capoeira -Companhia de Teatro de Barcelos no Auditório de Alvito S.Pedro e, pelo Grupo TeatroNeiva de A Mó, no Salão Paroquial de Cambeses, respetivamente.
No dia 6 de julho, às 21h30, é a vez do Auditório da Junta de Freguesia de Oliveira receber a peça “Trais pelos Dois” pelo Grupo de Teatro Amador da Pousa “O Branselho” que abrange todas as faixas etárias e, à mesma hora, o Salão Paroquial de Remelhe recebe a peça “Tira Dali a Menina” pelo Grupo de Teatro Amador Os Pioneiros da Ucha, para maiores de 3 anos.
A Festa do Teatro encerra no dia 7 de julho, às 16h00, com a peça “TPE-Tudo para Enterros” pelo TPC-Teatro Popular de Carapeços para maiores de 6 anos no Salão Paroquial de Macieira de Rates e, “O Genro Doutor” na Sede de Junta de Freguesia de Areias de Vilar pelo Teatro Experimental dos Feitos, peça para maiores de 6 anos.
A iniciativa tem como principal objetivo a troca de experiências entre grupos, o desenvolvimento da arte teatral e a promoção de novos projetos teatrais.
O Município de Barcelos, como membro da Rede de Cidades Educadoras e no enquadramento dos princípios da Carta das Cidades Educadoras, defende a necessidade de “construir uma cidade que se relacione com o mundo e que garanta liberdade de fruir a informação e a cultura”, sendo que esta é uma iniciativa que vai precisamente ao encontro deste desiderato.