Depois de um ano dedicado à pesca fluvial no Cávado e sua etnografia, à biodiversidade do ecossistema fluvial do Cávado e à vida ribeirinha, agora é a vez de recordar as gentes que fizeram do Rio o seu ganha-pão e espaço de trabalho.
Este ciclo de exposições pretende reativar o encontro dos barcelenses com o rio Cávado que até há poucas décadas foi um local quotidiano das comunidades ribeirinhas de Barcelos e de Barcelinhos, um recurso económico e um local de lazer. Além disso, pretende-se recuperar a memória do rio e consolidá-la como património imaterial da comunidade.
A exposição estará patente até final do ano de 2018. A entrada é livre, havendo a possibilidade da interpretação da exposição para grupos organizados, mediante marcação prévia.
Informações e marcações para casa.azenha.2015@gmail.com.