O júri do Concurso atribuiu o segundo lugar ao restaurante Vera Cruz e o terceiro lugar ao restaurante Dom Carlos /Sonho do Cavado. Foi ainda atribuída uma menção honrosa (qualidade excecional da peça), ao restaurante Chuva. O prémio para a melhor composição foi para o restaurante Bagoeira e o prémio Inovação para o restaurante Turismo Loungue
Apesar da crise que afeta o setor da restauração, o turismo gastronómico, neste caso o Concurso Galo Assado, conseguiu mais uma vez movimentar a economia local e trazer negócio às unidades de restauração locais. Na totalidade, entre a sexta-feira à noite e o domingo, foram vendidos mais de 320 galos, perfazendo uma receita direta média na ordem dos 12000 euros (apenas o preço do galo).
A iniciativa manteve os números do público participante em edições anteriores – entre as 1500 e as 1750 pessoas. Em termos gerais, terá dado uma receita total de mais de 20.000 euros. Estes números atestam a importância da gastronomia para o turismo local, e em especial para a restauração, evidenciando mais uma vez o forte posicionamento de Barcelos e dos seus restaurantes no panorama gastronómico nacional.
O Concurso Galo Assado assume-se em definitivo como uma grande aposta na gastronomia identitária do nosso concelho. Trata-se de um ativo cada vez mais importante no contexto da região turística do Porto e norte de Portugal, pelo seu próprio valor e, também, pela associação ao património etnográfico e gastronómico ligado aos caminhos de Santiago de Compostela, já que um dos objetivos simbólicos deste prato consiste em rememorar o galo da lenda medieval que salvou o peregrino da condenação.