Na cerimónia de tomada de posse de João Carvalho, primeiro presidente eleito do IPCA, Miguel Costa Gomes congratulou-se com a nova etapa da vida do Instituto, adiantando que o processo de melhoramento das acessibilidades ao Campus universitário está ser tratado pelos serviços técnicos do Município. No que toca aoacesso rodoviário, estão a decorrer os estudos geotécnicos e os processos de negociação com vista à aquisição dos terrenos e, uma vez terminados, a obra poderá avançar. Quanto ao acesso pedonal, o presidente da Câmara confirmou a decisão do Município com vista à sua construção.Com a tomada de posse do primeiro presidente eleito, o IPCA termina o regime deinstalação em que viveu durante 15 anos.
Como explicou João Carvalho, o Instituto soube adaptar-se às necessidades e crescer de forma sustentada. Com quase 3700 alunos, 200 professores, 25 cursos de licenciatura (laboral, pós-laboral e à distância), o IPCA constituiu-se como uma referência na região. Mas não só. Noutras áreas, como a investigação, produz o Anuário Financeiro dos Município e o 1.º Anuário do Sector Empresarial do Estado, a ser publicado ainda este ano. Com uma “dinâmica invulgar” e uma “excelência e grande qualidade de ensino”, o IPCA gera uma empregabilidade acerca de 90% dos seus formandos e será cada vez mais “incontornável” na região, disse António Marques, presidente do Conselho Geral da instituição.Perante uma vasta plateia de convidados e da comunidade do Instituto, João Carvalho evocou o trabalho dos obreiros do IPCA ao longo dos 15 anos de “incertezas”,considerando que a instituição entra agora numa “nova etapa” da sua vida.
