Mário Constantino foi eleito Vice-Presidente da Comunidade Intermunicipal do Cávado – CIM Cávado, cujo Conselho tomou posse ontem (26 de outubro), ao final da tarde. O autarca de Barcelos sublinhou a importância de “reforçar a cooperação dos municípios” integrantes desta associação, “no sentido de dinamizar projetos regionais estruturantes para o desenvolvimento da região”.
Na reunião do Conselho Intermunicipal, realizada na sede da CIM Cávado, em Braga, os representantes dos seis Municípios da NUTS III Cávado, aprovaram, por unanimidade, a reeleição de Ricardo Rio, Presidente da Câmara Municipal de Braga, para o cargo de Presidente da Comunidade Intermunicipal do Cávado.
O Conselho Intermunicipal é constituído pelos Presidentes de cada um dos municípios integrantes, que elegem, de entre si, um presidente e dois vice-presidentes.
O Conselho Intermunicipal da CIM Cávado passou a ser constituído da seguinte forma:
Presidente
Ricardo Rio (Presidente da Câmara Municipal de Braga)
Vice-Presidente
Mário Constantino (Presidente da Câmara Municipal de Barcelos)
Vice-Presidente
Júlia Fernandes (Presidente da Câmara Municipal de Vila Verde)
A CIM Cávado, constituída ao abrigo da lei nº 75/2013, de 12 de setembro, integra os municípios de Amares, Barcelos, Braga, Esposende, Terras de Bouro e Vila Verde.
“A NUT é estruturada pela bacia do Rio Cávado e desenvolve-se no sentido Sudoeste e Nordeste, confinando com o mar e com Espanha. É um território heterogéneo, integrando concelhos muito rurais junto ao mar, até concelhos muito rurais de montanha junto à fronteira, passando por concelhos muito urbanos e densos como Braga. Com uma área total de 1245,8 Km2 e 170 freguesias, compreendia em 2001 uma população residente de cerca de 410 mil pessoas. Esta associação prende os seus interesses sobretudo no desenvolvimento territorial da região do Vale do Cávado.
A CIM do Cávado tem por objetivo conjugar, promover e articular interesses comuns aos municípios associados, na área dos serviços coletivos de proximidade, e dos investimentos municipais ao nível de:
a) Promoção do planeamento e da gestão da estratégia de desenvolvimento económico, social e ambiental do território abrangido
b) Articulação dos investimentos municipais de interesse intermunicipal;
c) Participação na gestão de programas de apoio ao desenvolvimento regional, designadamente no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional – QREN;
d) Planeamento das atuações de entidades públicas, de carácter supramunicipal”.